História de ficção cientifica de Rim jones
Ano
de 2065
Capitão
Miller jones, nascido na lua, no ano de 2034, serviu 10 anos ao
exército e virou capitão da nave M65 ou apelidado de Lysis,
seu assistente de comando Genry madson e sua copiloto
Elisa monerq, todos estão juntos a mais de 5 anos,
neutralizando diversas ameaças.
Sabem,
as respostas do destino, pode não existir mas toda minha vida
esperei por este momento e vai ser incrível.
-Capitão
nave Cup nos atacando, nossos propulsores e armas foram
afetados.
-Elisa
ativa a arma secundaria, agora.
-Senhor
elas também foram afetadas, é um tipo de pulso que desligou todos
nossos aparelhos.
O
ataque foi diminuindo até não existir mais, tudo ficou no absoluto
silêncio.
-Droga,
senhores pegam as suas armas e ficam
alertas caso eles entrem na nave.
Um ruido forte
se expandiu dentro da nave toda e uma voz misteriosa começou a
soar.
-
Meu nome é Idris Udson, eu poderia ter matado todos em um
estralar dos meus dedos, mas não fiz isso, vocês tem muito a
viver, olhem em volta, vocês entraram
no meu território, dominarei a tudo e até vocês.
A
nave some ao longo do universo deixando uma luz infinita ao longo do
caminho sombrio.
-Senhor
a nave Lysis está em chamas, falha na ignição.
Todo
o ar de medo e terror vindo além do espaço, o fim chegando
desesperadamente e apenas o magnífico luz do sol para acalmar nos e
a fé de que sairíamos daquele momento.
–
Sistemas
offline, esta chegando muito próximo a superfície do sol,
engenheiros vão até o motor, fazem alguma coisa, senhor não sei se
vamos sair dessa, não desta vez.
Naquele
momento que ele disse isso, eu pensei nos inúmeros momentos que
estive dentro da nave, momentos felizes e sofridos mas pensando bem,
foda se vamos sair daqui.
-
Todos ao meu comando, usem a carga
radiativa e conectem ao suporte de energia do motor da nave, podemos
explodir mas foda se, vamos conseguir sair daqui.
Operadores
vão até o depósito e peguem o dispositivo nuclear e conectem ao
motor.
-Tudo
pronto senhor, e agora.
O
capitão olha para seu assistente de comando, sorrindo e fala.
-
Na minha contagem senhores, liguem em 3,2,1.
-Ativado.
Todos
esperando, tudo ficou quieto, um silencio longo e continuo, sem fim.
-
E agora capitão.
Um
som agudo e longo vem aos ouvidos de todos, a energia voltou.
-
Vamos sair daqui, reativem a ignição dos propulsores, usem eles, e
nos levem para longe daqui.
Tudo
sempre vai, mas a sempre algo que volta, um líder cujo a vida não a
uma importância adequada e a dominação do espaço é toda dele.
-
Desta vez, entramos na guerra e saímos dela, não há vitória,
precisamos abrir uma determinada questão, estamos vivos e bens mas
ainda o espaço está em perigo a fronteira final, o último suspiro
da nossa liberdade.
-
O que faremos senhor, a nave não aguentará outro
impacto tão violento assim, precisamos determinar as nossas
exigências.
-Eu
sei, promove a cura da nave, vamos reabastece lá e conserta lá.
-
Certo, todos escutaram o capitão, mãos a obra.
Genry chega
ao capitão.
-
senhor você acha que vamos conseguir terminar e ganhar essa guerra.
-
Cara, precisamos lutar e ganharemos, vamos atrás deles e cortar
algumas gargantas, vai ser muito show.
-
O que precisamos é viver até o final.
Genry riu.
-
Isso aí, vamos leva los até o inferno, nem que nós
temos que ir juntos.
-
Capitão seu entusiasmo nos fortalece.
O
capitão anda calmamente até a janela da nave e olha além do
universo, toda a beleza universal e o fim que o seres humanos fazem
por conquistas.
-
Operador Steve vai até o condutor de energia e estabelece a conexão
com o motor secundário para a propulsão.
-
Sim senhor.
Ele
vai correndo até o motor e o conecta.
-
Tudo conectado, motor secundário funcionando perfeitamente Capitão.
-
Senhores, vamos voar.
A
nave usa toda a propulsão e some ao longo da escuridão.
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